#99 – Novos Projetos

Meu pobre blog…

O post de hoje é bastante especial pra mim. Os poucos que ainda me seguem aqui sabem muito bem que eu sou músico e que canto desde que me entendo por gente. Ao longo dos anos, tenho tido oportunidades incríveis, e realmente sinto que Deus tem alargado as minhas fronteiras (uma oração constante minha…obrigado, Jabez!) nesses quase 20 anos de ministério.

No finalzinho de 2014, eu lancei meu primeiro álbum solo, Sem Olhar Pra Trás. Quem frequenta esse espaço desde os primórdios acompanhou um pouco do longo processo que foi a gravação desse disco. Quase 5 anos depois, ainda colho frutos, ouço testemunhos, e também descubro que muita gente não sabia que eu tinha um disco solo. Hahahaha!

Enfim, de um tempo pra cá, tenho sentido no meu coração que está na hora de gravar um projeto novo. Na medida em que vamos amadurecendo (ou envelhecendo), a gente aprende mais, questiona mais, e tem mais o que dizer.

Viver de música não é fácil. Sustentar um ministério musical não é fácil. Ser artista independente não é fácil. As dificuldades são muitas, especialmente financeiras. E depois de orar muito, ouvir sugestões de diferentes pessoas, e refletir muito, resolvi mergulhar em águas desconhecidas e apelar para o crowdfunding. Crowdfunding nada mais é do que arrecadar verba online de pessoas que tem interesse em apoiar qual seja o projeto. E é o momento em que me encontro.

Eu, na minha loucura (pela fé), já marquei estúdio pra gravar as primeiras músicas. O repertório está 70% fechado. O meu plano no momento é lançar o primeiro single em setembro, e o EP no final do ano.

Mas pra que isso aconteça, gostaria da sua ajuda, caro leitor. Na minha loucura (pela fé), lancei uma campanha na Vakinha, e lá você pode fazer sua doação.

Eu sei que esse ministério tem ajudado muitas pessoas, e tem me ajudado muito também. Minha oração é que através da minha música e da minha vida, as pessoas possam vir a conhecer Jesus de uma forma diferente e melhor.

Para doar na Vakinha, clique aqui.

Se você mora fora do Brasil e gostaria de contribuir, clique aqui.

Estou orando por esse projeto, e gostaria que você orasse também.

Agradeço de coração.

#98 – Missão Amazonas (Parte 1)

Dois posts no mesmo ano é nada menos do que um milagre, não é mesmo? Se duas pessoas lerem este post, vou me considerar uma pessoa de sorte.

Já fazem dois meses e quatro dias que eu viajei pra Manaus com o Novo Tom e alguns agregados para o projeto de missão na Amazônia. Eu estou ensaiando esse post há algum tempo pra contar para todos os meus dois leitores – eu tinha uns dez, mas imagino que eles devem ter desistido de mim devido ao meu abandono desse espaço – das minhas impressões dos dias em que passei fazendo parte do projeto Salva Vidas Amazônia. Eu queria ser desses que anotava tudo a medida que as coisas iam acontecendo, ou então ter disciplina pra manter um diário de bordo, mas infelizmente não sou assim. No entanto, minha memória fotográfica e as diversas fotos que eu tirei ao longo do tempo que ficamos fora são grandes aliados nessa empreitada.

Vou logo avisando que sou uma pessoa muito atenta aos detalhes, então para não deixar esse post tão cansativo, este será dividido em pelo menos duas partes. Espero que você esteja sentado.

Na verdade, antes de começar a falar sobre a viagem, eu preciso voltar um pouquinho mais no tempo e dizer que minha participação na missão não seria possível sem a generosidade de alguns parentes, inclusive minha mãe e padrasto. Já o fiz pessoalmente, mas quero aproveitar e agradecer a eles aqui também.

A missão começou a se tornar real, pelo menos pra mim, na primeira reunião que tivemos com o grupo, onde o Rolf Maier, arquiteto do UNASP e líder da nossa missão nos passou um documento EX-TRE-MA-MEN-TE detalhado do que iria acontecer, do que deveríamos levar, dos cuidados que deveríamos tomar e outras coisas mais. Eu saí da reunião com duas preocupações:

  1. Como lidar com mosquitos, pernilongos e outros animais alados (sou extremamente alérgico).
  2. Como conseguir dormir em uma rede por 10 noites tendo esse meu porte de 1,94m.

Enfim, fomos nos preparando para a viagem. Nosso voo sairia de Campinas na segunda, dia 20 de junho. Eu tive que começar a arrumar a minha mala na quinta-feira anterior. O Novo Tom teve compromissos em Santa Ernestina, SP, no sábado e em São Paulo no domingo. Ou seja, o tempo de me preparar para duas semanas longe de casa seria curto. E como eu odeio arrumar mala, esse tempo dobra, porque o desprazer é tanto que eu acabo me distraindo com muita facilidade.

No domingo de manhã, eu estava com a mala praticamente pronta quando o Rolf passou em casa com um monte de remédios, brinquedos e outras coisas que foram doadas para a missão.

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Eu fiquei com o que pude e deixei a mala de lado porque tive que ir cantar em São Paulo. É claro que, com todos esses remédios e afins, eu tive que reorganizar a minha mala toda ao chegar em casa à uma da manhã. Resultado: passei a noite em claro organizando e arrumando mala e deixando minha casa em ordem, mas às 6:15 da manhã de segunda-feira, estava pronto para a jornada do UNASP até Viracopos.

Olha que animados, a Lelê e eu depois de uma noite em claro.

Olha que animados, a Lelê e eu depois de uma noite em claro.

Viajar em grupo não é a coisa mais fácil do mundo, e ao chegarmos no aeroporto, tivemos algumas dificuldades relacionadas a excesso de peso, viajantes esquecendo malas em casa e outras coisas. Mas Deus é grande e conseguimos resolver tudo antes de embarcar.

E assim começou nossa saga. Nosso voo não era direto. O mesmo parou no Rio de Janeiro, então o pensamento de todos era que ao chegarmos no Rio, faríamos um lanche lá antes de pegar a conexão para Manaus…só que ao chegarmos no Rio, fomos informados de que não era uma conexão, e sim uma escala. Ou seja, não tínhamos como sair do avião. Ou seja, não tínhamos como fazer um lanche. Ou seja, pra não morrermos de fome, teríamos que desembolsar R$237 em um sanduíche da GOL. Eu odeio a GOL.

A alegria de quem ainda não sabia que a conexão seria uma escala.

A alegria de quem ainda não sabia que a conexão seria uma escala.

Eu sou uma pessoa precavida e tinha um pacote fechado de biscoito recheado. O Pedro estava no assento ao meu lado no trecho para Manaus, e ele estava com tanta fome que quebrei minha regra de não compartilhar comida com ninguém e o ofereci alguns biscoitos.

Finalmente chegamos em Manaus e eu mais que depressa fui atrás de almoço…infelizmente, o aeroporto de Manaus não oferece tantas opções gastronômicas. Apenas Bob’s e Pizza Hut. Bob’s não rola, então vamos de Pizza Hut. A pizza estava borrachuda, mas a fome era tão grande que eu nem liguei. Mandei duas fatias bem servidas.

Finalmente saímos do aeroporto, entramos no microônibus e começamos a jornada até a base da missão. O clima já era outro…quente e úmido. E eu já estava desesperado por um banho.

Chegamos na base e eu me deparei pela primeira vez com a nossa casa durante dez dias.

E assim começou a aventura…em breve tem mais. Prometo.

#97 – Missão

Fiz um post parecido com este no meu perfil pessoal no Facebook, mas resolvi escrever aqui para elaborar um pouco mais. Não gosto de textão lá no FB e eu mesmo acho que passei dos limites com o post que eu fiz, mas é por uma causa nobre.

O Novo Tom vai participar pela primeira vez como grupo de um projeto de missão. Alguns do grupo já participaram. Eu já participei. A minha primeira (e única, até agora) experiência com missão foi aos 16 anos, quando fui com uma equipe da escola onde eu fiz meu ensino médio para trabalhar com crianças em um orfanato na Romênia. Isso já faz um tempo, e apesar de não ter tido a maturidade naquela época para compreender quão importante era o trabalho, foi uma experiência enriquecedora.

Adiantando pra 2016, no final de junho, nós, como grupo, vamos ter essa oportunidade pela primeira vez, na Amazônia. Eu confesso para meus 10 leitores que eu realmente não sei o que esperar dessa experiência. O que eu posso dizer é que eu estou animado.

Quem trabalha com música, quem sai viajando por aí pra cantar, sempre recebe mensagens ou sempre ouve histórias sobre como a letra de uma música impactou a vida das pessoas, e isso é emocionante e maravilhoso. No entanto, muitas vezes essas histórias são distantes de nós, porque a gente nem sempre consegue ver resultados tangíveis do nosso trabalho.

Pela primeira vez, eu acho que vai ser possível ver resultados tangíveis do trabalho que vamos fazer por lá. O trabalho principal que vai ser desenvolvido por lá é a construção da Escola Técnica do Massauari. Isso vai mudar a vida de muitas pessoas. Além disso, vamos ajudar com projetos de saúde, e claro, muito evangelismo através da nossa música. Abaixo, um vídeo explicativo:

Eu vivo cantando por aí que quero viver pra servir, que quero brilhar onde quer que for, que quero ser eficiente no serviço, e acredito muito nas mensagens dessas músicas. Mas quando eu penso no significado dessas letras nesse contexto, não tem como não me emocionar. Eu estou MUITO animado pra ver como Deus vai me usar durante esses dez dias na Amazônia.

O UNASP apoia e incentiva muitos projetos de missão, e muitos alunos e funcionários da escola tem oportunidades de participar desses projetos graças a esse apoio, e também à ajuda de muitas pessoas.

Esses projetos tem um custo que não é baixo. Eu sei que existem pessoas por aí que gostariam muito de participar de projetos como esse, mas que não conseguem doar seu tempo para isso. E eu sei também que existem pessoas por aí não conseguem se envolver doando seu tempo, mas conseguem o fazer através de doação de recursos.

Se você que está lendo esse post tem interesse em me ajudar nesse projeto, me envie um email em contato@marcelfreire.com.

Eu tenho plena certeza de que muitas vidas – inclusive a minha – vão ser transformadas através desse trabalho.

#96 – Playbacks

Já postei no Instagram hoje, mas numa tentativa de movimentar um pouco esse site, vou anunciar aqui também. Os playbacks do meu disco Sem Olhar Pra Trás foram lançados hoje no iTunes.

SOPTPB

Olha que pessoa simpática.

Demorei pra lançar por alguns motivos:

  1. O idealismo na luta por fazer música ao vivo – tanto que eu disponibilizei as partituras de base aqui muito antes de lançar os playbacks.
  2. Questões burocráticas que fugiam em parte do meu controle (coisa que eu odeio!).
  3. Esquecimento. Simples assim.

Mas ei-los agora. Em breve estarão no Spotify e afins.

Se você gosta de cantar e quer algumas opções novas de música, agora você tem 12 novas opções.

Se você cantar e filmar, posta no YouTube e me mande o link pelo Twitter ou no Facebook.

Boas cantorias, amigos! Espero que vocês façam bom proveito e que seja uma benção na vida de vocês e das pessoas que os ouvirem.

#95 – You Amaze Us

Quem me acompanha pelas minhas redes sociais sabe que eu estou nos Estados Unidos fazendo uma mini-turnê pra divulgar meu disco. Pretendo fazer um post a respeito quando acabar tudo, mas se for seguir os padrões desse blog, isso pode demorar um século, então você pode esperar sentado. É um grande milagre esse post ir ao ar, mas o assunto de hoje é tão legal que resolvi compartilhar.

Toda vez que eu venho pra cá, eu sempre procuro saber se tem algum cantor que eu gosto se apresentando na região. Quem me conhece sabe que o Point Of Grace é um dos meus grupos preferidos de todos os tempos e quando estava planejando minha viagem pra cá dessa vez, vi que elas estariam em turnê com o Selah, e que fariam um show na cidade de Quarryville, na Pensilvânia. Da casa da minha mãe até lá são quase 3 horas de viagem, mas vamos lá! Comprei ingressos pra minha mãe, meu padrasto e pra mim, e lá fomos nós, rumo a uma igreja no meio do nada.

ticket

As portas se abririam às 17:15h para os que haviam comprado entradas VIP e às 18h começou um Meet & Greet com os dois grupos para estes. O promotor do evento conduziria uma sessão de perguntas vindas do público e por aí vai.

M&G

 

Foi um esquema bem informal, e em um determinado momento, minha mãe levantou a mão, não pra perguntar, mas pra dizer às mulheres do Point Of Grace que as músicas delas sempre estiveram presentes na nossa casa, e que eu já cantei várias delas. Nisso, meu padrasto já interrompeu e falou pra todo mundo que eu sou cantor no Brasil e que estou aqui nos Estados Unidos divulgando meu CD e tudo mais.

Enfim, o show começou e foi dividido em três partes: primeiro o Selah, cantando uns 35 minutos, depois o POG com o mesmo tempo, e no final, um bloco com os dois grupos. Não conhecia muito bem o repertório do Selah, mas eles me impressionaram bastante.

Selah

No meio do bloco deles, eles cantam um hino congolês chamado “Esengo”, e nessa hora, o Todd Smith do Selah, costuma chamar algumas pessoas do público ao palco pra ensinar trechos da música e ter uma interação. Ele escolheu três pessoas e chamou “o cara brasileiro”. Acho que eu era o único “cara brasileiro” no público – e no interior da Pensilvânia – então lá fui eu pro palco. Acabou a música, as outras pessoas do público desceram do palco, mas eles pediram pra eu ficar lá mais um instante. Aí o Todd me perguntou de que local do Brasil eu sou e o que eu estou fazendo nos Estados Unidos. Eu falei que sou um cantor de São Paulo e que estava por aqui divulgando meu trabalho em igrejas de fala portuguesa. Então, ele pediu pra eu cantar um trecho, em português, de algum hino conhecido, e eu escolhi “Sou Feliz Com Jesus”.

Depois desse momento inusitado, eles cantaram mais algumas músicas e deixaram o palco para o POG. Elas acabaram de lançar seu mais novo álbum, Directions Homee cantaram algumas músicas do mesmo, assim como um medley das antigas como “Gather At The River”, “The Great Divide” e “Keep The Candle Burning”.

POG

Depois do bloco delas, os dois grupos voltaram para a terceira parte do show, que foi a mais legal. O Selah cantou algumas músicas do POG (“Steady On”, “Jesus Will Still Be There” e “I’ll Be Believing”) e elas cantaram algumas do Selah (“Power In The Blood”, “Broken Road”, “I Turn To You”) e no final, os dois grupos cantaram juntos as músicas “You Raise Me Up” (Selah), “Lord, I Need You” (POG) e “You Amaze Us” (Selah).

Foi muito legal ver a interação dos dois grupos. O show em si não foi uma super produção. A maioria do show foi acústico, só com piano e violão acompanhando, mas foi muito bem cantado, muito simples, muito espiritual.

No final, dei uma de tiete e peguei a fila de autógrafos, tirei fotos com os dois grupos e aproveitei pra deixar alguns exemplares do meu CD com eles.

MF e POG MF e Selah

 

Resumindo, foi uma noite ótima, surpreendente e abençoada.

Sem mais por ora.

#94 – Transbordando em Amor

Eu amo essa música. Sempre amei. E eu amo essa versão acústica que gravei com o Lineu para o programa “Esperança Angola” da TV Novo Tempo.

Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o sino que ressoa ou como o prato que retine. Ainda que eu tenha o dom de profecia, saiba todos os mistérios e todo o conhecimento e tenha uma fé capaz de mover montanhas, se não tiver amor, nada serei. Ainda que eu dê aos pobres tudo o que possuo e entregue o meu corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me valerá. (1 Coríntios 13:1-3 NVI)

O mundo precisa de amor…então amemos!

Boa semana pra vocês.

#93 – Sem Olhar Pra Trás

Foram alguns anos de trabalho e de espera, mas FINALMENTE, meu primeiro disco solo, Sem Olhar Pra Trás, foi lançado.

Não vou entrar em muitos detalhes em relação aos motivos pelos quais esse dia demorou tanto pra chegar. O que eu sei é que o tempo de Deus é muito melhor do que o meu, e tudo não poderia ter acontecido de maneira melhor. O sentimento é de muita gratidão.

Enfim, postei algumas fotos lá na página, mas aqui vão algumas das minhas preferidas:

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Caso você queira adquirir o disco (eu agradeço desde já), pode o fazer pelos links abaixo:

iTunes
GooglePlay
Amazon MP3
UNASP Store (CD Físico)

#92 – California

Fui para a California pela primeira vez no mês passado. O motivo da viagem foi para acompanhar e documentar as gravações de base e orquestra do novo disco do Novo Tom. Acompanhar o processo de produção de um disco sempre é legal, ainda mais quando é um projeto onde rola um envolvimento mais profundo como é o caso desse projeto.

Quem me segue no Instagram pôde acompanhar um pouco, mas resolvi compartilhar algumas fotos da viagem aqui no blog também.

Conexão no México

Conexão no México

 

Turistando em La Jolla

Turistando em La Jolla

(mais…)

#91 – Herói da Fé

No último domingo, dia 10/08, presenciamos mais um marco na história do projeto Herói da Fé: lançamos o DVD.

Deu MUITO trabalho e envolveu MUITAS pessoas, mas todo o esforço valeu a pena.

Dessa vez, o evento foi no Citibank Hall (antigo Credicard) em São Paulo:

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O objetivo do evento de domingo (assim como do projeto em si) foi evangelístico, e a União Central Brasileira trabalhou com diversas igrejas de São Paulo para que isso se tornasse possível.

Foi uma noite inesquecível, e só tenho a agradecer a Deus por ter me dado de presente a oportunidade de fazer parte de um privilégio tão maravilhoso como esse.

Postei algumas fotos na minha página no Facebook, mas aproveito pra colocar um resumo do domingo aqui:

 

Também fiquei MUITO feliz porque dessa vez minha mãe pôde estar presente. Ela não conseguiu vir para o lançamento do CD no ano passado.

 

Enfim, tudo o que eu citei acima resume-se em apenas uma palavra: benção. Eu não mereço tanto. Nunca imaginei que um dia eu pudesse fazer parte de algo tão grandioso como esse projeto. Deus é maravilhoso, e a minha gratidão é imensa.

“Pois nenhum de nós vive apenas para si, e nenhum de nós morre apenas para si. Se vivemos, vivemos para o Senhor; e, se morremos, morremos para o Senhor. Assim, quer vivamos, quer morramos, pertencemos ao Senhor.” (Rm 14:7, 8 NVI)

#90 – Abraça a Cruz

Quem frequenta (ou costumava frequentar) esse blog, sabe que eu amo cantar e que essa é a atividade que eu mais desenvolvo dentre as tantas outras que ocupam meu dia a dia. Coisa boa é cantar com amigos. Há alguns meses, eu tive a oportunidade de cantar com alguns deles na Igreja do UNASP-EC. A música já é um pouco antiga, mas a mensagem dela continua sendo atual.

Prometo que volto em breve com post novo!